Um carinho recebido durante a entrevista de Amarilis
MEU AMIGO FLÁVIO CARDOSO REIS
Flávio Cardoso Reis
Amigo das poesias
Transborda em palavras
Os momentos da vida.
Especial companheiro
Amigo de grande respeito
Nos unimos em palavrase
escrevemos um dueto.
Conto sempre com você
E sei que contas comigo
Contamos nossas conquistas
Nossos prêmios recebidos.
Te aplaudo de pé
Poeta de garra e fé
Lutas muito que eu sei
Pois é Flávio Cardoso Reis.
AMARILIS PAZINI AIRES25/01/09
terça-feira, 7 de abril de 2009
sexta-feira, 23 de janeiro de 2009
quinta-feira, 4 de dezembro de 2008
MENOR ABANDONADO
MENOR ABANDONADO
Aprendiz de homem
Que sempre enfrentou seus
Medos, não teve tempo de sonhar
Pois se ocupava em trabalhar
Via ao longe, espreito e sem jeito
Vitrines carregadas de sonhos
Que via desabar quando
Alguém que se julga melhor
Mandava-lhe dispersar...
Sem árvores, Sem sonhos, Sem medos...
Várias noites passadas
Ao relento, sem se lembrar
De nada por se manter atento
Esperando a noite passar...
O mais próximo
De um natal que tivera
Era nas esquinas de vielas
Vendo o semáforo mudar
Almejando ter uma família
E um lugar para chamar de lar
( Flávio Cardoso Reis)
Aprendiz de homem
Que sempre enfrentou seus
Medos, não teve tempo de sonhar
Pois se ocupava em trabalhar
Via ao longe, espreito e sem jeito
Vitrines carregadas de sonhos
Que via desabar quando
Alguém que se julga melhor
Mandava-lhe dispersar...
Sem árvores, Sem sonhos, Sem medos...
Várias noites passadas
Ao relento, sem se lembrar
De nada por se manter atento
Esperando a noite passar...
O mais próximo
De um natal que tivera
Era nas esquinas de vielas
Vendo o semáforo mudar
Almejando ter uma família
E um lugar para chamar de lar
( Flávio Cardoso Reis)
NATAL
NATAL
Sons de sino
Alegria de menino
A idéia de renovação e a
Esperança de um coração
Luz do destino
Em sonhos natalinos
Estrelas brilhando no céu
Guiando Papai Noel
Há um ano esperado
Sonhos depositados
Desejos realizados
Em uma noite de natal
(Flávio Cardoso Reis)
Sons de sino
Alegria de menino
A idéia de renovação e a
Esperança de um coração
Luz do destino
Em sonhos natalinos
Estrelas brilhando no céu
Guiando Papai Noel
Há um ano esperado
Sonhos depositados
Desejos realizados
Em uma noite de natal
(Flávio Cardoso Reis)
sexta-feira, 21 de novembro de 2008
OBSERVE MELHOR
Observe melhor!
O que acontece ao seu redor?
Algumas vezes o que parece
sem significado pode ser
muito importante para sua vida.
Assim como algo que lhe cause
angústia e sofrimento
pode ser apenas
uma questão de momento.
Não aprisione sua mente.
Procure agir com a razão,
porém não esqueça também
de enxergar com o coração.
Dê um tempo e pense melhor.
Reflita sobre o que acontece ao seu redor.
Com certeza encontrará respostas.
Jamais se desespere,
confia em Deus e segue.
(Gorettec)
P.S.: poesia enviada por Gorettec através da Comunidade CONECTADO...,
Observe melhor!
O que acontece ao seu redor?
Algumas vezes o que parece
sem significado pode ser
muito importante para sua vida.
Assim como algo que lhe cause
angústia e sofrimento
pode ser apenas
uma questão de momento.
Não aprisione sua mente.
Procure agir com a razão,
porém não esqueça também
de enxergar com o coração.
Dê um tempo e pense melhor.
Reflita sobre o que acontece ao seu redor.
Com certeza encontrará respostas.
Jamais se desespere,
confia em Deus e segue.
(Gorettec)
P.S.: poesia enviada por Gorettec através da Comunidade CONECTADO...,
AUSÊNCIA
Minha ausência
É por causa da ausência sua
A imagem que surge na água
É de um semblante abatido
Refletido em lágrimas
Que sente a falta tua...
Essa ausência
Que em meu peito
Abre brechas
Aprisionam sentimentos
Que se fecham
Diante de uma alma nua
Agora a única coisa que me resta,
São lembranças que se manifestam
E que meu corpo atua...
(Flávio Cardoso Reis)
Minha ausência
É por causa da ausência sua
A imagem que surge na água
É de um semblante abatido
Refletido em lágrimas
Que sente a falta tua...
Essa ausência
Que em meu peito
Abre brechas
Aprisionam sentimentos
Que se fecham
Diante de uma alma nua
Agora a única coisa que me resta,
São lembranças que se manifestam
E que meu corpo atua...
(Flávio Cardoso Reis)
segunda-feira, 10 de novembro de 2008
CUBRO AS FERIDAS
Cubro as feridas, mas me engano
Pois feridas não podem ser cobertas
Procuro viver a vida, mas é você que eu amo
Esse sentimento, mantém a ferida aberta
Cubro as feridas, mas fico atento
Pois feridas não podem ser cobertas
Pode até aliviar no momento
Mas não é a reação mais certa
Cubro as feridas, mas tudo é em vão
Pois feridas não podem ser cobertas
Descobri que foi apenas um aranhão
Cubro as feridas, mas que feridas?
Se não existem feridas agora sim
posso viver minha vida.
(Flávio Cardoso Reis)
Cubro as feridas, mas me engano
Pois feridas não podem ser cobertas
Procuro viver a vida, mas é você que eu amo
Esse sentimento, mantém a ferida aberta
Cubro as feridas, mas fico atento
Pois feridas não podem ser cobertas
Pode até aliviar no momento
Mas não é a reação mais certa
Cubro as feridas, mas tudo é em vão
Pois feridas não podem ser cobertas
Descobri que foi apenas um aranhão
Cubro as feridas, mas que feridas?
Se não existem feridas agora sim
posso viver minha vida.
(Flávio Cardoso Reis)
quinta-feira, 30 de outubro de 2008
PERDAS
Já sofri perdas
E junto a perdas
Encontrei pedras
Pedras raras...
As mesmas pedras
Que atiraram em mim!
Já sofri perdas
E derramei lágrimas...
E adiante descobri
Que essas perdas
Eram simplesPáginas...
Páginas que precisavam
Ser viradas,
Para que chegasse
Ao fim!
Hoje me encontro
Nas perdas;
Perdas,Que acrescentam...
Perdas,Que aliviam...
Perdas,Que revelam...
Revelam sentimentos
Perdidos dentro de mim!
(Flávio Cardoso Reis)
Já sofri perdas
E junto a perdas
Encontrei pedras
Pedras raras...
As mesmas pedras
Que atiraram em mim!
Já sofri perdas
E derramei lágrimas...
E adiante descobri
Que essas perdas
Eram simplesPáginas...
Páginas que precisavam
Ser viradas,
Para que chegasse
Ao fim!
Hoje me encontro
Nas perdas;
Perdas,Que acrescentam...
Perdas,Que aliviam...
Perdas,Que revelam...
Revelam sentimentos
Perdidos dentro de mim!
(Flávio Cardoso Reis)
quinta-feira, 2 de outubro de 2008
BEL-PRAZER
BEL-PRAZER
Estou preso a você,
E ao meu bel- prazer...
À sua vontade,
À sua mercê!
Meu corpo não hesita,
Ao toque que me excita!
Meus olhos à cobiçam...
Meus pelos se atiçam,
Quando penso em você!
(Flávio Cardoso Reis)
segunda-feira, 22 de setembro de 2008
AS FLORES NÃO TEMEM
AS FLORES NÃO TEMEM
As flores não temem não se engane com as flores,
Flores são como amores, às vezes nos causa dores
Com sua beleza atrai suas prezas e confundem-nos
Pelas cores...
As flores não temem não se engane com as flores,
Elas não escolhem lugares sempre atraem olhares
Dos sentimentos carentes...
As flores não temem não se engane com as flores,
Mesmo depois de podadas apesar de machucadas
Através de suas lágrimas se tornam mais fortes
E continuam resistentes...
As flores não temem não se engane com as flores,
As flores têm espinhos, e elas não temem... ferem
Jardineiros não se importam com sentimentos alheios
E ainda liberam o seu perfume!
As flores não temem não se engane com as flores,
Elas crescem e mantém suas raízes não se importa
Com cicatrizes, pois sempre terá alguém que as
Contemplem...
As flores não temem não se engane com as flores,
Beleza não se põe a mesa, hoje desabrocha, amanhã
Caem as pétalas e muitas vezes são os vasos que
Fazem toda a diferença!
As flores não temem não se engane com as flores,
Devemos procurar beleza não somente no que é belo
Pois beleza pode encher e ferir nossos olhos e impedir
De enxergar a verdadeira beleza!
(Flávio Cardoso Reis)
As flores não temem não se engane com as flores,
Flores são como amores, às vezes nos causa dores
Com sua beleza atrai suas prezas e confundem-nos
Pelas cores...
As flores não temem não se engane com as flores,
Elas não escolhem lugares sempre atraem olhares
Dos sentimentos carentes...
As flores não temem não se engane com as flores,
Mesmo depois de podadas apesar de machucadas
Através de suas lágrimas se tornam mais fortes
E continuam resistentes...
As flores não temem não se engane com as flores,
As flores têm espinhos, e elas não temem... ferem
Jardineiros não se importam com sentimentos alheios
E ainda liberam o seu perfume!
As flores não temem não se engane com as flores,
Elas crescem e mantém suas raízes não se importa
Com cicatrizes, pois sempre terá alguém que as
Contemplem...
As flores não temem não se engane com as flores,
Beleza não se põe a mesa, hoje desabrocha, amanhã
Caem as pétalas e muitas vezes são os vasos que
Fazem toda a diferença!
As flores não temem não se engane com as flores,
Devemos procurar beleza não somente no que é belo
Pois beleza pode encher e ferir nossos olhos e impedir
De enxergar a verdadeira beleza!
(Flávio Cardoso Reis)
Elogio a amizade
Escondida em meio as lindas mesuras
Encontra-se a felicidade gentil
Ou o amigo encantado
Por mais amigos
Que a felicidade ungiu
Vi que a bondade
Tem muitas maravilhas
A paz na terra e a boa vontade
E o amor a atingi-las
Libertado com tanto carinho
O amor fraternal se deixa levar
Por ventos e caminhos
Que o amigo doou para alegrar
Se há alegria no mundo
O amigo sai para entregar
Por tempo indetermindo
Fazendo a felicidade no lugar
Amigos que são amigos
Não sabem ficar, sem se perdoar
Mesmo vivendo juntos ou separados
Por causa da distancia ou lugar
Brincam com o mesmo pensar
Nos momentos felizes
São crianças até no olhar
Sorrindo para vida
Contando lorotas e a cantar
Sempre há de estigarem os braços
Para seu amigo aconchegar
Rosalina Herai
Obs:. texto enviado por Rosalina Herai através da Comunidade CONECTADO...,
Escondida em meio as lindas mesuras
Encontra-se a felicidade gentil
Ou o amigo encantado
Por mais amigos
Que a felicidade ungiu
Vi que a bondade
Tem muitas maravilhas
A paz na terra e a boa vontade
E o amor a atingi-las
Libertado com tanto carinho
O amor fraternal se deixa levar
Por ventos e caminhos
Que o amigo doou para alegrar
Se há alegria no mundo
O amigo sai para entregar
Por tempo indetermindo
Fazendo a felicidade no lugar
Amigos que são amigos
Não sabem ficar, sem se perdoar
Mesmo vivendo juntos ou separados
Por causa da distancia ou lugar
Brincam com o mesmo pensar
Nos momentos felizes
São crianças até no olhar
Sorrindo para vida
Contando lorotas e a cantar
Sempre há de estigarem os braços
Para seu amigo aconchegar
Rosalina Herai
Obs:. texto enviado por Rosalina Herai através da Comunidade CONECTADO...,
Vôo
Alheias e nossas as palavras voam.
Bando de borboletas multicores,
as palavras voam
Bando azul de andorinhas,
bando de gaivotas brancas,
as palavras voam.
Voam as palavras como águias imensas.
Como escuros morcegos como
negros abutres, as palavras voam.
Oh! alto e baixo em círculos eretas acima de nós,
em redor de nós as palavras voam.
E às vezes pousam.
(Cecília Meireles)
P.S.: poesia enviada por Grace através da Comunidade CONECTADO...,
Alheias e nossas as palavras voam.
Bando de borboletas multicores,
as palavras voam
Bando azul de andorinhas,
bando de gaivotas brancas,
as palavras voam.
Voam as palavras como águias imensas.
Como escuros morcegos como
negros abutres, as palavras voam.
Oh! alto e baixo em círculos eretas acima de nós,
em redor de nós as palavras voam.
E às vezes pousam.
(Cecília Meireles)
P.S.: poesia enviada por Grace através da Comunidade CONECTADO...,
quinta-feira, 28 de agosto de 2008
O DESPERTAR DA FÊNIX
Uma terra desconhecida,
O bater de uma nova asa,
A visão de outra vida, após a
Chama que virou brasa...
Uma brasa que virou cinza
Um sentimento que não se acaba
Renova-se através de uma brisa
Que nos ares é lançada!
Cinzas transformam em calor
Em solo adubado,Eis que surge uma flor...
Se um sentimento que não se finda
Transforma-se em cinzas
E das cinzas surge uma flor
Um pássaro renasce dasCinzas, e da
Flor eis queSurge o amor...
(Flávio Cardoso Reis)
Uma terra desconhecida,
O bater de uma nova asa,
A visão de outra vida, após a
Chama que virou brasa...
Uma brasa que virou cinza
Um sentimento que não se acaba
Renova-se através de uma brisa
Que nos ares é lançada!
Cinzas transformam em calor
Em solo adubado,Eis que surge uma flor...
Se um sentimento que não se finda
Transforma-se em cinzas
E das cinzas surge uma flor
Um pássaro renasce dasCinzas, e da
Flor eis queSurge o amor...
(Flávio Cardoso Reis)
quarta-feira, 20 de agosto de 2008
INSANIDADE
Dentro de mim existe outro eu
Um eu diferente de mim...
Mas como saber quem sou eu?
Se existe dois a agir por mim!
Um machuca o outro, mas como?
Se o outro também é o um!
Um que me
Quer louco, e outro que quer também...
Talvez não me compreenda, mas nem eu
Compreendo-me... , Dois eu em um,
Afrontando-se para ficar ao lado de ti!
Pois um a quer e o outro mais ainda,
Ambos a lutar por algo em comum...
Mas esses dois eu me confunde!
Pois me
Sinto traído por mim mesmo,
Um eu que
E movido por sentimento e o outro que é
Movido por desejo...,
Mas ambos te fazem feliz..., pois ambos
É o mesmo!
E você não é nenhuma meretriz
É principal objeto de desejo, capaz de
Enlouquecer-me com apenas um beijo...
Você é o motivo de tamanha felicidade,
Você é a essência de minha insanidade!
Flávio Cardoso Reis
Dentro de mim existe outro eu
Um eu diferente de mim...
Mas como saber quem sou eu?
Se existe dois a agir por mim!
Um machuca o outro, mas como?
Se o outro também é o um!
Um que me
Quer louco, e outro que quer também...
Talvez não me compreenda, mas nem eu
Compreendo-me... , Dois eu em um,
Afrontando-se para ficar ao lado de ti!
Pois um a quer e o outro mais ainda,
Ambos a lutar por algo em comum...
Mas esses dois eu me confunde!
Pois me
Sinto traído por mim mesmo,
Um eu que
E movido por sentimento e o outro que é
Movido por desejo...,
Mas ambos te fazem feliz..., pois ambos
É o mesmo!
E você não é nenhuma meretriz
É principal objeto de desejo, capaz de
Enlouquecer-me com apenas um beijo...
Você é o motivo de tamanha felicidade,
Você é a essência de minha insanidade!
Flávio Cardoso Reis
SONETO DA ESPERA
SONETO DA ESPERA
Se hoje eu a tenho, mas não por inteiro,
Deixo te ir, para viver a angústia da espera!
Se esse amor de um todo for verdadeiro,
Um dia retornará e voltará a ser o que era...
Mas se um dia me cansar dessa longa espera,
Pense nas noites frias em que usei o candeeiro,
Única fonte de luz e calor que ainda dispusera,
Na altivez das noites em meu próprio cativeiro.
Mas um sentimento preso se torna cabreiro,
Resultante da quimera do que era antes...
A única espera é de um amor verdadeiro!
Um sentimento nobre de um coração pulsante,
Mas minha espera é por seu amor primeiro...
Mas se não vier, tornarei-me um novo amante!
Flávio Cardoso Reis (05/08/2008)
Se hoje eu a tenho, mas não por inteiro,
Deixo te ir, para viver a angústia da espera!
Se esse amor de um todo for verdadeiro,
Um dia retornará e voltará a ser o que era...
Mas se um dia me cansar dessa longa espera,
Pense nas noites frias em que usei o candeeiro,
Única fonte de luz e calor que ainda dispusera,
Na altivez das noites em meu próprio cativeiro.
Mas um sentimento preso se torna cabreiro,
Resultante da quimera do que era antes...
A única espera é de um amor verdadeiro!
Um sentimento nobre de um coração pulsante,
Mas minha espera é por seu amor primeiro...
Mas se não vier, tornarei-me um novo amante!
Flávio Cardoso Reis (05/08/2008)
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