sexta-feira, 25 de julho de 2008
AINDA SOU UM MENINO
Ainda sou um menino, mas quem disse
Que menino não sabe o que faz?
Ainda sou um menino, um menino que
Alegra-se com doces, o doce que seu
Lábio me traz, Eu amo como um menino
Com inocência e intensidade, sem pensar
Nas conseqüências e nas dores de um amor
Que se desfaz,
Ainda sou um menino, um menino que
Zela por seus brinquedos, e revela seus
Medos na penumbra da incerteza que
Perturba sua paz,
Ainda sou um menino, mas quem disse
Que menino não sabe o que faz?
Ainda sou um menino, um menino
Que chora que faz pirraça, que acha
Graça das caretas que a vida faz
Ainda sou um menino, um menino
De grande coração, mas se me chama
Atenção viro de costas, pois vai ter
Duas preocupações, uma de esquentar
A cabeça e outra de esfriar, porque prá
Mim tanto faz!
Flávio Cardoso Reis 24/07/2008.
quarta-feira, 23 de julho de 2008
VOCÊ
VOCÊ
Você dá vida a minha vida
Você traz brilho a minha luz
Você dá amor ao meu amor
Você é a direção que me conduz
Você é a chama do meu calor
Você é a ambição dos meus desejos
Você dá gosto ao meu sabor
Você é as rimas que eu versejo
Você é o caminho que eu sigo
Você é o medo que eu enfrento
Você é a inspiração do que eu digo
Você é a imagem do meu pensamento
Você é a conquista da minha vitória
Você é a cura da minha ferida
Você é o motivo da minha glória
Você é a razão da minha vida
Flávio Cardoso Reis
O SENHOR DAS EMOÇÕES
O SENHOR DAS EMOÇÕES
Um único ser, capaz de traduzir a alma
Falar de um sentimento que acalma
Um ser amante, um ser poeta,
Talvez um ser profeta, um ser apto a
Entender um coração, a sentir emoção
A revelar uma paixão, escondida por entre
Laços, laços de amizade, laços de afinidade,
Laços de felicidade, esse único ser,
Que descobre a sensibilidade de uma flor
Que não vê espinhos e nem pedras no caminho
E em tudo encontra cor, na beleza do arco-íris,
No céu, na terra, no mar e na íris de seu olhar
Enfrenta obstáculos para encher o peito de calor
Um ser único, um ser comum, um ser latente
Um ser vivente, disposto a plantar semente
Para assim ter em mente uma floresta de amor
Um ser que não enxergamos existente em
Nosso interior, eu, tu, ele, nós, vós, eles,
Quando apaixonados, somos o nosso senhor!
Flávio Cardoso Reis
Um único ser, capaz de traduzir a alma
Falar de um sentimento que acalma
Um ser amante, um ser poeta,
Talvez um ser profeta, um ser apto a
Entender um coração, a sentir emoção
A revelar uma paixão, escondida por entre
Laços, laços de amizade, laços de afinidade,
Laços de felicidade, esse único ser,
Que descobre a sensibilidade de uma flor
Que não vê espinhos e nem pedras no caminho
E em tudo encontra cor, na beleza do arco-íris,
No céu, na terra, no mar e na íris de seu olhar
Enfrenta obstáculos para encher o peito de calor
Um ser único, um ser comum, um ser latente
Um ser vivente, disposto a plantar semente
Para assim ter em mente uma floresta de amor
Um ser que não enxergamos existente em
Nosso interior, eu, tu, ele, nós, vós, eles,
Quando apaixonados, somos o nosso senhor!
Flávio Cardoso Reis
segunda-feira, 21 de julho de 2008
TUA SOMBRA
TUA SOMBRA
Quero tornar-me tua sombra
Uma companhia inseparável,
Como uma parte escura em
Uma moldura, um toque especial!
Quero tornar-me tua sombra
Para refrescar-te das fontes
Abrasadoras, deixar prevalecer
A aurora que outrora foi sua
Condutora, em sua vida angelical
Quero tornar-me tua sombra
Ser seu guarda costa, proteger
Sua silueta, fazer mistério do
Que mais me tira do sério,
A beleza do seu corpo escultural.
Quero tornar-me tua sombra
Uma sombra de luz, para iluminar
Os seus passos, te envolver em
Meus braços, e ser mais que um
Mortal.
Quero tornar-me tua sombra
Para estar contigo em todos
Os momentos, revelar meus
Sentimentos, ser o reflexo da
Tua alma, um espectro sentimental!
Flávio Cardoso Reis
terça-feira, 15 de julho de 2008
NADA É EM VÃO
NADA É EM VÃO
Amores não são perdidos,
Nem tão pouco esquecidos,
Muitos se mantém aquecido,
Na faísca que uma hora foi chama.,
Gritos que não são ouvidos,
São apenas murmúrios,
No calor de corpos nus,
Gemidos se transformam em urros,
No ardor de mentes insanas.
Pensamentos não são em vão
São desejos emitidos,
Assistidos por nossa mente,
Motivações de sentimentos carentes
Reações de uma alma que clama
Poesias não são rabiscos
São expressões que não são gritos
Pensamentos que foram ditos
A amores que não foram perdidos
Escrito por um poeta que ama
Flávio Cardoso Reis
Amores não são perdidos,
Nem tão pouco esquecidos,
Muitos se mantém aquecido,
Na faísca que uma hora foi chama.,
Gritos que não são ouvidos,
São apenas murmúrios,
No calor de corpos nus,
Gemidos se transformam em urros,
No ardor de mentes insanas.
Pensamentos não são em vão
São desejos emitidos,
Assistidos por nossa mente,
Motivações de sentimentos carentes
Reações de uma alma que clama
Poesias não são rabiscos
São expressões que não são gritos
Pensamentos que foram ditos
A amores que não foram perdidos
Escrito por um poeta que ama
Flávio Cardoso Reis
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