Hérois Anônimos
Dia 1º de maio
Dia do trabalho
Dia de homenagear
As mãos cheias de calo
Heróis anônimos
Em lutas diárias,
É na lida do dia a dia
Que se vencem batalhas...
Muitos fazem milagres
Com o pouco que ganha,
Mantém o lar
Faz seu ordenado
Se multiplicar...
Existem vilões
O desemprego
E corrupções,
Que tiram a dignidade
De muitos cidadãos
O trabalho dignifica
O trabalho humaniza
Através do trabalho
Iniciamos conquistas
Conquistamos respeito
Conquistamos estimas
Conquistamos dignidade
Conquistamos melhoria de vida.
Flávio Cardoso Reis 28/04/2008
segunda-feira, 28 de abril de 2008
OLHAR SEDUTOR
Apaixonei-me por você
No momento que me olhou,
Seu olhar penetrante
Foi o que me enfeitiçou
Seus olhos negros
Doce e sincero
Idênticos a jabuticabas
Um olhar meigo
Que reflete até a alma!
Deixa-me louco,
Não consigo manter a calma,
Esse olhar sedutor
Conseguiu me trazer amor,
Através da menina - dos – olhos
Você me encantou...
Flávio Cardoso Reis07/04/2008
Apaixonei-me por você
No momento que me olhou,
Seu olhar penetrante
Foi o que me enfeitiçou
Seus olhos negros
Doce e sincero
Idênticos a jabuticabas
Um olhar meigo
Que reflete até a alma!
Deixa-me louco,
Não consigo manter a calma,
Esse olhar sedutor
Conseguiu me trazer amor,
Através da menina - dos – olhos
Você me encantou...
Flávio Cardoso Reis07/04/2008
sábado, 26 de abril de 2008
MENINO HOMEM
MENINO HOMEM
Crescido, desenvolvido
Maduro, Mente aberta
Seguro no que for preciso
A cobiça ele desperta
Mistura novo e moderno
Com ar responsável e terno
Ser em potencial
Acima do normal
Sempre se destacou
E nunca se preocupou
Existe um diferencial
Um brilho ou algo a mais
Que o torna especial.
Flávio Cardoso Reis 26/04/2008
Crescido, desenvolvido
Maduro, Mente aberta
Seguro no que for preciso
A cobiça ele desperta
Mistura novo e moderno
Com ar responsável e terno
Ser em potencial
Acima do normal
Sempre se destacou
E nunca se preocupou
Existe um diferencial
Um brilho ou algo a mais
Que o torna especial.
Flávio Cardoso Reis 26/04/2008
sexta-feira, 25 de abril de 2008
MARIAS
MARIAS
Maria que é cheia de graça
Maria mulher de José
Maria que é bonita
Maria de Nazaré.
Maria que veio do céu
Maria que veio da Penha
Maria que nasceu comprida
Maria que nasceu pequena.
Maria de Zé Ninguém
Maria do Zé da Esquina
Maria namoradeira
Maria mulher ou menina.
Maria-sem-vergonha
Maria escandalosa
Motoristas Dona Maria
Maria Padilha que encosta.
Maria tão aparecida
Maria Bethania que canta
Tem Maria que é pecado
Tem Maria que é santa.
Marias são Marianas
Marias são Madalenas
Marias são Leopoldinas
Marias são Filomenas.
Marias tão cheias de fé
Marias com nome de flor
Maria que vai com as outras
Maria sinônimo de amor!
(Mell Glitter)
Maria que é cheia de graça
Maria mulher de José
Maria que é bonita
Maria de Nazaré.
Maria que veio do céu
Maria que veio da Penha
Maria que nasceu comprida
Maria que nasceu pequena.
Maria de Zé Ninguém
Maria do Zé da Esquina
Maria namoradeira
Maria mulher ou menina.
Maria-sem-vergonha
Maria escandalosa
Motoristas Dona Maria
Maria Padilha que encosta.
Maria tão aparecida
Maria Bethania que canta
Tem Maria que é pecado
Tem Maria que é santa.
Marias são Marianas
Marias são Madalenas
Marias são Leopoldinas
Marias são Filomenas.
Marias tão cheias de fé
Marias com nome de flor
Maria que vai com as outras
Maria sinônimo de amor!
(Mell Glitter)
terça-feira, 22 de abril de 2008
BATALHA DA VIDA
BATALHA DA VIDA
Água que hidrata,
É a mesma que o homem desperdiça
Nascente que deságua
Formando afluentes de vida
Vive sendo destruída
Por uma raça desinteressada
Que se diz desenvolvida
Água que brota dos olhos,
Formando caminhos estreitos
Nos mostra que estamos errados
E que precisamos dar um jeito,
Faço um apelo
A todos que sensibiliza,
Vamos preservar a água
A água que se batiza
Quando se destrói uma nascente
Destrói – se fonte de vida
Não haverá biodiversidade
Se esta luta for esquecida.
Vamos abraçar essa causa
Batalhar pela preservação
Para não sentenciar
A própria condenação!
Flávio Cardoso Reis 22/04/2008
Água que hidrata,
É a mesma que o homem desperdiça
Nascente que deságua
Formando afluentes de vida
Vive sendo destruída
Por uma raça desinteressada
Que se diz desenvolvida
Água que brota dos olhos,
Formando caminhos estreitos
Nos mostra que estamos errados
E que precisamos dar um jeito,
Faço um apelo
A todos que sensibiliza,
Vamos preservar a água
A água que se batiza
Quando se destrói uma nascente
Destrói – se fonte de vida
Não haverá biodiversidade
Se esta luta for esquecida.
Vamos abraçar essa causa
Batalhar pela preservação
Para não sentenciar
A própria condenação!
Flávio Cardoso Reis 22/04/2008
segunda-feira, 21 de abril de 2008
UM DIA EU ESCREVI!
UM DIA EU ESCREVI!
Sobre um SENTIMENTO ARRANCADO
Que ia AO ENCONTRO DAS PEDRAS
Em uma NEBLINA DE UTOPIA
Onde TENTO TE ENCONTRAR
Através de NOSSOS MOMENTOS
Um dia eu escrevi
Um DESABAFO
Sobre todas minhas LÁSTIMAS
Minhas EMOÇÕES E SENTIMENTOS
Demonstrada por EXPRESSÕES
Existentes em MEU MUNDO
Um dia eu escrevi
Sobre meu INSTINTO ANIMAL
Quando eu era SALTIMBANCO
Que me deixou DESABRIGADO
Tornando-me um BANDIDO
Hoje MINH’ALMA RECLAMA
Um dia eu escrevi
Que ARREPENDI-ME
Depois de um TELEFONEMA
Que me deixou em FOGO BRANDO
Após ter entrado em um LABIRINTO
Achando que éramos os DONOS DO LUGAR
Obs:. Apresentação de meus textos....
Flávio Cardoso Reis
Sobre um SENTIMENTO ARRANCADO
Que ia AO ENCONTRO DAS PEDRAS
Em uma NEBLINA DE UTOPIA
Onde TENTO TE ENCONTRAR
Através de NOSSOS MOMENTOS
Um dia eu escrevi
Um DESABAFO
Sobre todas minhas LÁSTIMAS
Minhas EMOÇÕES E SENTIMENTOS
Demonstrada por EXPRESSÕES
Existentes em MEU MUNDO
Um dia eu escrevi
Sobre meu INSTINTO ANIMAL
Quando eu era SALTIMBANCO
Que me deixou DESABRIGADO
Tornando-me um BANDIDO
Hoje MINH’ALMA RECLAMA
Um dia eu escrevi
Que ARREPENDI-ME
Depois de um TELEFONEMA
Que me deixou em FOGO BRANDO
Após ter entrado em um LABIRINTO
Achando que éramos os DONOS DO LUGAR
Obs:. Apresentação de meus textos....
Flávio Cardoso Reis
TEMPO
Tempo
O tempo passa
Veloz como o vento
Buscando procuro
Minha essência.
Mergulho bem fundo
No meu coração
Procuro...procuro...
Não acho solução
E nessa procura
Preciso encontrar
A chama divina
Que habita em mim.
João Pessoa, 05/01/08Neneca
O tempo passa
Veloz como o vento
Buscando procuro
Minha essência.
Mergulho bem fundo
No meu coração
Procuro...procuro...
Não acho solução
E nessa procura
Preciso encontrar
A chama divina
Que habita em mim.
João Pessoa, 05/01/08Neneca
domingo, 20 de abril de 2008
SENTIMENTO ARRANCADO
sábado, 19 de abril de 2008
FOGO BRANDO
FOGO BRANDO
A muito...
Quase apagado
Um tanto ofuscado
Por falta de combustão.
Esse fogo brando
Que só resta centelhas
De uma antiga paixão.
Sendo renovado
Através de faíscas
De uma nova sensação
O brilho dos olhos
Reflete a claridade
De tanta felicidade
Que trago no coração
Tornando se brasa
Uma chama quase
Apagada, iluminada
Por uma nova paixão
Flávio Cardoso Reis 19/04/2008
Texto publicado no Blog do Jornal O Rebate por nossa amiga e colunista Marta Peres, de segunda feira 26 de maio de 2008, um especial com o nome de " Pequeno Sarau!", uma excelente seleção de poemas vale pena conferir...
link do blog http://orebate-martaperes.blogspot.com/
A muito...
Quase apagado
Um tanto ofuscado
Por falta de combustão.
Esse fogo brando
Que só resta centelhas
De uma antiga paixão.
Sendo renovado
Através de faíscas
De uma nova sensação
O brilho dos olhos
Reflete a claridade
De tanta felicidade
Que trago no coração
Tornando se brasa
Uma chama quase
Apagada, iluminada
Por uma nova paixão
Flávio Cardoso Reis 19/04/2008
Texto publicado no Blog do Jornal O Rebate por nossa amiga e colunista Marta Peres, de segunda feira 26 de maio de 2008, um especial com o nome de " Pequeno Sarau!", uma excelente seleção de poemas vale pena conferir...
link do blog http://orebate-martaperes.blogspot.com/
quinta-feira, 17 de abril de 2008
AMOR SERTANEJO

AMOR SERTANEJO
Uma cabocla de tranças
Aboliu minhas andanças,
Enchendo-me de esperança
Através de seus beijos molhados.
Não faço mais rodeio
Pois o maior desejo e ter
Essa cabocla ao meu lado.
Sistema bruto
Braqueara,
Cerrado e animais
Enlouquecem esse matuto.
Encurralados em meio a porteiras e ribanceiras,
Orquídeas e cachoeiras,
Amando e sendo amado.
Criei raízes,
Apaguei as cicatrizes,
E vivo apaixonado.
Flávio Cardoso Reis
Uma cabocla de tranças
Aboliu minhas andanças,
Enchendo-me de esperança
Através de seus beijos molhados.
Não faço mais rodeio
Pois o maior desejo e ter
Essa cabocla ao meu lado.
Sistema bruto
Braqueara,
Cerrado e animais
Enlouquecem esse matuto.
Encurralados em meio a porteiras e ribanceiras,
Orquídeas e cachoeiras,
Amando e sendo amado.
Criei raízes,
Apaguei as cicatrizes,
E vivo apaixonado.
Flávio Cardoso Reis
AO ENCONTRO DAS PEDRAS
Ao encontro das pedras,
Dizem que duas pedras se encontram
Após lançadas...
E águas que passam em um rio
Não voltam...
Diante dessas afirmações
Estou confuso.
Sentimentos foram lançados,
Feito pedras no lago...
E amores ainda deságuam,
Feito roda d’agua...
Cheio de altos e baixos,
Rasos e profundos,
Dão-me sensação
De rarefeito...
Que faço?
Construo um reservatório?
Ou lanço pedras no lago?
Talvez aguardar seja o melhor feito...
Através das quedas d’agua
Rolam – se as pedras ao
Encontro perfeito.
Flávio Cardoso Reis 17/04/2008.
Dizem que duas pedras se encontram
Após lançadas...
E águas que passam em um rio
Não voltam...
Diante dessas afirmações
Estou confuso.
Sentimentos foram lançados,
Feito pedras no lago...
E amores ainda deságuam,
Feito roda d’agua...
Cheio de altos e baixos,
Rasos e profundos,
Dão-me sensação
De rarefeito...
Que faço?
Construo um reservatório?
Ou lanço pedras no lago?
Talvez aguardar seja o melhor feito...
Através das quedas d’agua
Rolam – se as pedras ao
Encontro perfeito.
Flávio Cardoso Reis 17/04/2008.
quarta-feira, 16 de abril de 2008
MINH'ALMA RECLAMA
Minh’alma reclama.
Minh’alma reclama
Da vida profana
Que tenho vivido.
O que mais me aclama
E o sentimento envolvido,
Dissolvido em mares de prazeres
E de por queres.
Se minh’alma transcende
A vida terrena,
Porque não deixa aproveitar
As noites serenas...
Cheia de amores
E calores, precedentes de odores
Que alimenta os pudores
Desse ser vivente.
Minh’alma reclama
Por ainda não ter encontrado
O bem maior a ser procurado,
O que a deixa extasiado
Que só é deparado
Através de uma alma gêmea.
Flávio Cardoso Reis 16/04/2008
Minh’alma reclama
Da vida profana
Que tenho vivido.
O que mais me aclama
E o sentimento envolvido,
Dissolvido em mares de prazeres
E de por queres.
Se minh’alma transcende
A vida terrena,
Porque não deixa aproveitar
As noites serenas...
Cheia de amores
E calores, precedentes de odores
Que alimenta os pudores
Desse ser vivente.
Minh’alma reclama
Por ainda não ter encontrado
O bem maior a ser procurado,
O que a deixa extasiado
Que só é deparado
Através de uma alma gêmea.
Flávio Cardoso Reis 16/04/2008
terça-feira, 15 de abril de 2008
TELEFONEMA
TELEFONEMA
De madrugada o telefone tocou,
Meio sonolento eu disse alô.
Do outro lado um silêncio,
Esse silêncio me despertou.
Uma voz suave se pronunciou,
Velha conhecida,
Apenas sussurrou,
Apesar do tempo que se passou,
Ouvi dizer que sempre me amou.
Telefonema inesperado,
Um tanto desesperado,
Trouxe-me lembranças
De momentos passados.
As lembranças reviveram,
Os sentimentos renovaram,
Do outro lado estava,
A pessoa que eu mais tinha amado.
Fiquei sem fala no momento,
Quando me dei conta,
Começou o meu tormento,
O telefone estava desligado.
Flávio Cardoso Reis
De madrugada o telefone tocou,
Meio sonolento eu disse alô.
Do outro lado um silêncio,
Esse silêncio me despertou.
Uma voz suave se pronunciou,
Velha conhecida,
Apenas sussurrou,
Apesar do tempo que se passou,
Ouvi dizer que sempre me amou.
Telefonema inesperado,
Um tanto desesperado,
Trouxe-me lembranças
De momentos passados.
As lembranças reviveram,
Os sentimentos renovaram,
Do outro lado estava,
A pessoa que eu mais tinha amado.
Fiquei sem fala no momento,
Quando me dei conta,
Começou o meu tormento,
O telefone estava desligado.
Flávio Cardoso Reis
ARREPENDI-ME
ARREPENDI-ME
Dos corações que machuquei,
Das paixões que não vivi,
Dos amores que deixei,
Dos olhares que não vi.
Das feridas que criei,
Das noites que perdi,
Das lágrimas que derramei,
Dos momentos que esqueci.
De tudo que aprontei
Da vida que vivi
Eu sei que errei
E como eu sofri
Mas também amei,
E disso não me arrependi,
Por isso eu mudei,
No momento em que te conheci.
Flávio Cardoso Reis
Texto publicado no Blog do Jornal O Rebate por nossa amiga Marta Peres, de terça feira 20 de maio de 2008, um especial com o nome de " Poesias e Amigos!", uma excelente seleção de poemas vale pena conferir...
link do blog http://orebate-martaperes.blogspot.com/
Dos corações que machuquei,
Das paixões que não vivi,
Dos amores que deixei,
Dos olhares que não vi.
Das feridas que criei,
Das noites que perdi,
Das lágrimas que derramei,
Dos momentos que esqueci.
De tudo que aprontei
Da vida que vivi
Eu sei que errei
E como eu sofri
Mas também amei,
E disso não me arrependi,
Por isso eu mudei,
No momento em que te conheci.
Flávio Cardoso Reis
Texto publicado no Blog do Jornal O Rebate por nossa amiga Marta Peres, de terça feira 20 de maio de 2008, um especial com o nome de " Poesias e Amigos!", uma excelente seleção de poemas vale pena conferir...
link do blog http://orebate-martaperes.blogspot.com/
DESABAFO

DESABAFO
Não entendo esse sentimento
Coração dispara ao te ver
Falta sair do peito
Fico suado e vermelho
Sem ar a todo o momento.
Não consigo falar contigo
Nem me aproximar de você
Tento chamar sua atenção
Mas não dou nenhuma dentro.
Estou prestes a explodir
Já não sei o que fazer
Vou gritar para todo mundo ouvir
O que sinto por você.
Flávio Cardoso Reis
Não entendo esse sentimento
Coração dispara ao te ver
Falta sair do peito
Fico suado e vermelho
Sem ar a todo o momento.
Não consigo falar contigo
Nem me aproximar de você
Tento chamar sua atenção
Mas não dou nenhuma dentro.
Estou prestes a explodir
Já não sei o que fazer
Vou gritar para todo mundo ouvir
O que sinto por você.
Flávio Cardoso Reis
segunda-feira, 14 de abril de 2008
TENTO TE ENCONTRAR
TENTO TE ENCONTRAR
Procuro-te nos sonhos,
Nos lugares aonde vou,
Procuro-te nos olhares,
Procuro-te onde estou.
A cada momento
Tento te encontrar,
Na imensidão da terra
Na água azul do mar
Vejo-te na beleza
De cada ser,
Tudo ao meu redor
Lembra-me você.
Tento te encontrar
Além do horizonte,
Onde não consigo enxergar,
Sinto um vazio imenso,
Que será preenchido
No momento em que eu te achar.
Flávio Cardoso Reis
Procuro-te nos sonhos,
Nos lugares aonde vou,
Procuro-te nos olhares,
Procuro-te onde estou.
A cada momento
Tento te encontrar,
Na imensidão da terra
Na água azul do mar
Vejo-te na beleza
De cada ser,
Tudo ao meu redor
Lembra-me você.
Tento te encontrar
Além do horizonte,
Onde não consigo enxergar,
Sinto um vazio imenso,
Que será preenchido
No momento em que eu te achar.
Flávio Cardoso Reis
terça-feira, 8 de abril de 2008
DONOS DO LUGAR
DONOS DO LUGAR
Olho para o mar
Espelho do céu,
Aonde a lua vem toda noite
Se embelezar,
Fazendo das constelações o seu véu,
Para os amantes contemplar
E fazer do amor um troféu.
Olho para terra
Natureza pura e bela
Onde existe amor
Mas também há guerra
Olho para o céu
Onde todos querem chegar,
Noite e dia iluminados
Através dos seus astros
Os donos do lugar.
Flávio Cardoso Reis
Olho para o mar
Espelho do céu,
Aonde a lua vem toda noite
Se embelezar,
Fazendo das constelações o seu véu,
Para os amantes contemplar
E fazer do amor um troféu.
Olho para terra
Natureza pura e bela
Onde existe amor
Mas também há guerra
Olho para o céu
Onde todos querem chegar,
Noite e dia iluminados
Através dos seus astros
Os donos do lugar.
Flávio Cardoso Reis
segunda-feira, 7 de abril de 2008
NEBLINA DE UTOPIA

NEBLINA DE UTOPIA
Viajando por entre biomas e montanhas
Em meio a uma neblina de sonhos
Surgiam percepções inexistentes.
Uma fantasia com períodos de pura magia.
Concentrado e extasiado pela paisagem
Confundindo sonhos e realidades
A sua imagem predominava.
Ora era fada, ora era rainha.
E o único alívio que eu tinha
É que em meio de tantas oscilações
Você era sempre minha.
Nesse mundo mágico
Onde vivi reis, elfos e magos.
Amores e duelos,
Para manter o reino unido,
Acabei me tornando
Poderoso.
No final da viagem
Após neblinas, sonhos e paisagens
E olhando no seu rosto
Percebi que realmente
Era vitorioso.
Flávio Cardoso Reis
homenagem a Augusta "Fada do Amor"...
Viajando por entre biomas e montanhas
Em meio a uma neblina de sonhos
Surgiam percepções inexistentes.
Uma fantasia com períodos de pura magia.
Concentrado e extasiado pela paisagem
Confundindo sonhos e realidades
A sua imagem predominava.
Ora era fada, ora era rainha.
E o único alívio que eu tinha
É que em meio de tantas oscilações
Você era sempre minha.
Nesse mundo mágico
Onde vivi reis, elfos e magos.
Amores e duelos,
Para manter o reino unido,
Acabei me tornando
Poderoso.
No final da viagem
Após neblinas, sonhos e paisagens
E olhando no seu rosto
Percebi que realmente
Era vitorioso.
Flávio Cardoso Reis
homenagem a Augusta "Fada do Amor"...
quinta-feira, 3 de abril de 2008
SALTIMBANCO
SALTIMBANCO
Apaixonei-me pela vida,
Não consigo criar raízes,
Tornei-me um saltimbanco,
Levando alegria às meretrizes,
Por onde eu passo deixo saudades,
Amores, histórias e amizades
Mas agora estou cansado,
Apesar da minha vida louca
Tenho pouca bagagem.
Preciso de um canto,
Alguém que me traga encanto,
Um amor estrondoso
Daqueles de causar espanto
Só assim deixarei de ser saltimbanco.
Flávio Cardoso Reis
Apaixonei-me pela vida,
Não consigo criar raízes,
Tornei-me um saltimbanco,
Levando alegria às meretrizes,
Por onde eu passo deixo saudades,
Amores, histórias e amizades
Mas agora estou cansado,
Apesar da minha vida louca
Tenho pouca bagagem.
Preciso de um canto,
Alguém que me traga encanto,
Um amor estrondoso
Daqueles de causar espanto
Só assim deixarei de ser saltimbanco.
Flávio Cardoso Reis
BANDIDO
BANDIDO
Roubei seu coração,
Fui condenado a cem anos de paixão
Com essa sentença descobri minha profissão.
Eu nasci para ser ladrão!
Não quero redução de pena,
Pois sou mal intencionado,
Não espere bom comportamento
Quero viver enclausurado.
Peço que arquivem o processo,
Se tentarem livrar a minha cara
Eu inicio um manifesto
E faço uma rebelião.
Flávio Cardoso Reis
Roubei seu coração,
Fui condenado a cem anos de paixão
Com essa sentença descobri minha profissão.
Eu nasci para ser ladrão!
Não quero redução de pena,
Pois sou mal intencionado,
Não espere bom comportamento
Quero viver enclausurado.
Peço que arquivem o processo,
Se tentarem livrar a minha cara
Eu inicio um manifesto
E faço uma rebelião.
Flávio Cardoso Reis
DESABRIGADO

DESABRIGADO
Coração sem dono, abandonado,
Embriagado por motivo de desilusão.
Desabrigado com frio e molhado
Procurando as chamas da paixão.
Para ser aquecido,
O até então esquecido
Pobre coração.
Mendigando afeto
Almejando carinhos e afagos,
Para alimentar a fome e a sede de paixão
Querendo ser adotado
Por um sentimento
Aguçado, que não seja de irmão.
Sonhando com um lar
Onde possa amar
E sair dessa situação.
(Flávio Cardoso Reis)
Coração sem dono, abandonado,
Embriagado por motivo de desilusão.
Desabrigado com frio e molhado
Procurando as chamas da paixão.
Para ser aquecido,
O até então esquecido
Pobre coração.
Mendigando afeto
Almejando carinhos e afagos,
Para alimentar a fome e a sede de paixão
Querendo ser adotado
Por um sentimento
Aguçado, que não seja de irmão.
Sonhando com um lar
Onde possa amar
E sair dessa situação.
(Flávio Cardoso Reis)
LABIRINTO
LABIRINTO
Estou preso em uma muralha de sentimentos,
Paixão, amor, ódio e rancor se transformam em labirinto,
Formando estradas sem acessos em meu peito.
Onde tento localizar vielas de desejos,
Aumentando a sede de te encontrar.
Flávio Cardoso Reis
Estou preso em uma muralha de sentimentos,
Paixão, amor, ódio e rancor se transformam em labirinto,
Formando estradas sem acessos em meu peito.
Onde tento localizar vielas de desejos,
Aumentando a sede de te encontrar.
Flávio Cardoso Reis
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